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Aluguel de smartphones vira opção para quem não quer gastar muito

Atualmente, 10% dos brasileiros já compram celulares usados; busca por aparelhos mais caros tem fortalecido o novo segmento

07/12/2021 10h25
Por: Redação
Fonte: Jovem Pam

O estudo Tendências e Comportamentos Digitais 2021, da consultoria ComsCore, aponta que entre janeiro do ano passado e junho deste ano, o tempo que os brasileiros passam no celular cresceu 23%. A maioria desses usuários está concentrada entre as gerações baby boomer, com mais de 45 anos, e millennium, de 25 a 34 anos. De acordo com uma pesquisa da Mobile Time, 10% dos brasileiros compram celulares usados. 

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Um Iphone X, por exemplo, pode custar R$ 209 por mês e um modelo 12, que é o considerado o mais novo, pode custar R$ 359 por mês pagos por um ano. Em dois meses de operação, a startup Leapfone recebeu dois mil pedidos de assinatura, sendo que 70% das pessoas buscam celulares usados e reformados. É o que aponta Stefany Pires, head da Leapfone. 

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“Tem aparelhos que a gente reforma ou que a gente já compra, alguns, reformados, os outros a gente reforma internamente, garante que eles estão nas condições equivalentes aos padrões de fábrica. A gente troca tela, troca carcaça, troca tudo o que for necessário. A gente tem acesso a ferramentas certificadas internacionalmente que checam se os níveis de bateria estão bons. A pessoa assina por mês. A gente tem o plano do Novo e o plano do Como Novo”, explica.

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A analista de redes sociais Camile Mustaff é daquelas pessoas que passam a maior parte do dia no celular. 90% do tempo é dedicado ao trabalho e o que sobra é para distração. Mas, quando precisou comprar um novo aparelho, percebeu que os valores estavam acima do que ela poderia pagar. Foi então que ela optou por alugar um smartphone ao invés de comprá-lo. 

Camile fechou um plano mensal de um ano, com seguro e a possibilidade de trocar o aparelho após 12 meses. “Eu fiquei sem saber o que eu faria. E por curiosidade fui pesquisar na internet e acabei achando a Leapfone, entrei Instagram que tinha bem tinha bem pouquinha gente e eu percebi que estava bem no comecinho [do negócio]”, conta.


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