Eleições
Datena diz ter 'certeza' que será próximo presidente do Brasil
'Tenho certeza de que vai dar tudo certo e eu serei o próximo presidente da República', disparou o apresentador do 'Brasil Urgente', da 'TV Bandeirantes'
16/10/2021 10h07 Atualizada há 3 anos
Por: Fonte: O Tempo

José Luiz Datena (PSL), apresentador do “Brasil Urgente, da “TV Bandeirantes”, está certo de que será o próximo presidente do Brasil. A declaração, feita em entrevista à revista “Veja”, foi publicada nesta sexta-feira (15), quando o comunicador confirmou, de vez, a intenção de ser candidato à Presidência da República no pleito geral de 2022.

A convicção da vitória nas urnas foi expressa quando Datena foi questionado sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual chefe de Estado Jair Bolsonaro (sem partido). 

Ele afirmou que “ideologicamente”, os dois políticos são diferentes, mas que em “quase todo o resto” são “parecidos”. “Tenho certeza de que vai dar tudo certo e eu serei o próximo presidente da República”, disparou.

Favorito para as eleições do próximo ano, Lula é “mais difícil” de ser retirado do segundo turno do que Bolsonaro, conforme Datena, que ressaltou que, se os dois forem os escolhidos, “não votaria em nenhum deles”.

Em diversas pesquisas, o apresentador aparece com baixa intenção de voto, sempre na casa dos 5%. A candidatura dele ainda enfrenta outro entrave – o PSL, legenda a qual é filiado atualmente, vai se fundir com o DEM, se o processo for validado pela Justiça Eleitoral, formando um novo partido, “União Brasil”.

Na conversa com a revista, Datena ressaltou que só manterá a filiação caso seja escolhido para concorrer ao Executivo federal.

“Eu aceito prévias contra Luiz Henrique Mandetta e Rodrigo Pacheco, porque sou um democrata. Posso participar e ganhar. Agora, se eu perder, não quero ficar e ser candidato nem a governador nem ao Senado, porque tenho convites de outros partidos", disse.

Oficialmente, o comunicador foi convidado a compor uma chapa como vice de Ciro Gomes (PDT) por Carlos Lupi, e foi aventado por Gilberto Kassab, do PSD.