O cantor Chris Brown está sendo processado por uma mulher que o acusa de tê-la dopado e estuprado em um iate que estava estacionado na casa do no rapper Diddy. Na ação, movida pela modelo de coreógrafa Jane Doe, é pedida uma indenização de US$ 20 milhões, pois a suposta vítima alegou que o abuso sexual causou nela um grave sofrimento emocional.
Conforme divulgado pelo TMZ, Jane relatou no processo que fazia uma chamada de vídeo com uma amiga quando Chris a viu pelo celular e a chamou para ir o mais rápido possível à casa de Diddy, que fica Miami, nos Estados Unidos. Ela aceitou o convite e, quando chegou ao local, o cantor perguntou se ela queria uma bebida e a levou para a cozinha do iate.
Segundo a modelo, Chris deu a ela um copo com uma bebida mista e eles começaram a conversar. Quando sua bebida acabou, ele teria enchido seu copo novamente. Jane, que afirmou ter sido “drogada”, contou que começou a sentir “uma mudança repentina e inexplicável da sua consciência” e ficou “desorientada fisicamente e sonolenta”. Foi nesse momento que o ex-namorado de Rihanna a levou para um quarto do iate.
Chris teria fechado a porta para impedir a saída da coreógrafa, abaixou a parte de baixo do seu biquíni e começou a beijá-la. Ela disse que nesse momento murmurou para o rapper parar, mas ele continuou e a estuprou. Na ação, Jane também afirmou que o cantor ejaculou dentro dela e, no dia seguinte, exigiu que ela tomasse uma pílula do dia seguinte e, ainda perturbada, ela tomou.
O caso aconteceu em dezembro de 2020 e, de acordo com Ariel Mitchell e George Vrabeck, advogados de Jane, ela não denunciou o estupro na época por vergonha. Chris não se manifestou sobre o assunto.