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Chapada Diamantina

16/10/2021 17h42
Por: Redação

O pôr do sol no alto do Morro do Pai Inácio abraça os turistas que chegam em busca de imersão na natureza da Chapada Diamantina. Do topo, a exuberante paisagem dá uma pequena ideia da dimensão da beleza que espera pelos viajantes. São mais de 38 mil km²  repletos de vegetação bem preservada, cachoeiras grandiosas, trilhas desafiadoras, grutas de beleza irretocável e charmosas cidades.

Tantas atrações juntas fazem da Chapada Diamantina, na Bahia, um dos melhores destinos do Brasil para quem busca aventura e ecoturismo. Não faltarão cenários incríveis para os dias de viagem. E o melhor é saber que a Chapada Diamantina tem natureza para todo tipo de viajante: dos que buscam passeios bem fáceis até os que desejam aventura extrema. A Chapada Diamantina tem beleza para todo mundo.

A região da Chapada Diamantina  localizada no interior do estado da Bahia e da qual faz parte o Parque Nacional da Chapada Diamantina  recebe os viajantes com uma excelente infraestrutura turística. Há boas opções de hotéis, restaurantes e agências de viagem que auxiliam nos passeios em meio à natureza. A principal base para quem deseja conhecer a Chapada Diamantina é Lençóis, onde está o único aeroporto da região e também grande parte da infraestrutura destinada ao turismo.

Ainda que Lençóis seja a principal cidade turística da Chapada Diamantina, localidades como Mucugê, Vale do Capão, Igatu e Ibicoara também se destacam na recepção aos viajantes. O melhor é percorrer a Chapada Diamantina utilizando diferentes bases, assim será possível economizar no tempo de deslocamento, já que estamos falando de uma região de 38 mil km².

Está programando uma viagem rumo à Chapada Diamantina, na Bahia? Preparamos um guia com todas as dicas para explorar esse destino mágico. É hora de botar o pé na estrada e, claro, nas incríveis trilhas da Chapada Diamantina!

 


O que fazer na Chapada Diamantina 

Os principais pontos turísticos da Chapada Diamantina estão todos ligados ao ecoturismo. E o objetivo de grande parte dos visitantes que chegam à região é mesmo apreciar o máximo possível de cenários naturais, como o magnífico Morro do Pai Inácio. Só de cachoeiras são mais de 360 catalogadas. Praticamente uma cachoeira por dia do ano! Claro que ir a todas elas será tarefa impossível, sendo assim, comece pelas mais famosas. A Cachoeira da Fumaça, a Cachoeira do Buracão e a Cachoeira do Mosquito são boas pedidas para iniciar o passeio pela Chapada, mas bom mesmo é ter tempo para ir à Cachoeira do Sossego, à Cachoeira da Fumacinha e tantas outras belas quedas d’água que existem por lá. E, para chegar a cada uma delas, sempre haverá uma linda trilha a ser percorrida. Algumas de poucos minutos, outras de vários dias, como o incrível Vale do Pati, considerado um dos mais belos trekkings do Brasil. 

Além das cachoeiras, outras atrações que despertam a atenção dos turistas são os poços dentro das grutas, onde o efeito do facho de luz proporciona um incrível espetáculo! Vale ir ao Poço Azul, ao Poço Encantado e à Gruta da Pratinha. Todos são experiências dignas de muitas fotos. Para os mais aventureiros, vale subir e descer as grutas e paredões rochosos em práticas de rappel, escalada ou boulder, ou mesmo explorá-las em lindos passeios. Tudo depende do grau de habilidade do viajante.


Quando ir à Chapada Diamantina

A Chapada Diamantina é um ótimo destino de natureza para o ano inteiro, mas alguns detalhes podem ajudar na escolha da data da sua viagem. Independente da época do ano, fique ligado em todos os feriados prolongados, já que costumam lotar os atrativos da Chapada Diamantina. Se quiser conhecer a região com mais tranquilidade, fuja também das férias escolares.

O clima na Chapada Diamantina é marcado por dois períodos distintos. O primeiro, de novembro a março, é quente e úmido, com muitas chuvas e temperaturas mais elevadas. É neste período que as cachoeiras têm mais água, porém o excesso de chuvas pode atrapalhar um pouco os passeios com trilhas em leito de rio. Para compensar, quanto maior o volume de chuvas, mais linda estará a Cachoeira da Fumaça. 

Já os meses de maio a setembro são marcados pelo período mais seco e com temperaturas um pouco mais baixas. As trilhas e cachoeiras com acesso por cânion se tornam mais fáceis e o clima ameno ajuda na hora de percorrer longos trajetos, como o Vale do Pati. Os dois períodos têm vantagens, por isso é preciso estar atento às prioridades da viagem ao escolher o momento ideal para viajar.

Um detalhe muito especial deve ser levado em consideração na hora de escolher a data da viagem. Se você pretende ver os raios de luz no Poço Azul e Poço Encantado, fique ligado. Para ver o raio no Poço Azul, o ideal é visitar a Chapada Diamantina entre os meses de fevereiro e outubro. Já para o Poço Encantado, a viagem deve acontecer de abril a setembro. Independente do raio, os dois locais são lindos e merecem visita durante todo o ano.


Como chegar à Chapada Diamantina 

Para chegar à Chapada Diamantina é possível fazer o trajeto de avião, carro ou ônibus. O Aeroporto de Lençóis – LEC está distante 24 km do centro da cidade de Lençóis e recebe dois voos semanais com saída de Salvador, normalmente às quintas e domingos, operados pela Azul (atualmente cancelados devido à pandemia). 

Viajar de carro para a Chapada Diamantina é uma excelente pedida para quem pretende economizar com os passeios, já que as agências têm preços bem salgados para os tours. Vale até ir para Salvador de avião e lá alugar um carro para viajar rumo à Chapada Diamantina.

Outra boa pedida, especialmente para quem vai fazer os passeios com agências ou está viajando sozinho, é pegar o ônibus de Salvador para Lençóis. São três ônibus diários e o trajeto tem 7h de duração. O ônibus é a maneira mais econômica de viajar para quem não está de carro.


Onde ficar na Chapada Diamantina, Bahia

A principal base de hospedagem na Chapada Diamantina é a cidade de Lençóis, de onde sai grande parte dos passeios e onde está concentrada a maior oferta de pousadas e restaurantes da região. Será muito difícil passar pela Chapada Diamantina sem se hospedar em Lençóis, porém a cidade não é a única base. Se você vai ficar mais de quatro dias na Chapada Diamantina, vale dividir a hospedagem com outras bases como Mucugê, Igatu e Vale do Capão. Dividir a hospedagem em diferentes regiões ajudará a economizar tempo de deslocamento nos passeios, o que garante mais tempo nas cachoeiras.


Fonte: Melhores Destinos

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