Curiosidade

Mulher fica internada e passa por cirurgias após espremer espinha

Marcela Letícia Borges Barbosa teve parte do couro cabeludo necrosado após espinha infeccionar

09/02/2024 01h02
Por: Redação
Fonte: Uol

O mero ato de espremer uma espinha em seu couro cabeludo fez com que uma médica tivesse que ficar 21 dias internada e ser submetida a duas cirurgias. O caso aconteceu em São Paulo no mês de agosto, e agora que está curada, Marcela Letícia Borges Barbosa relata sua história como forma de alerta. Em entrevista ao portal UOL, Marcela contou que tudo começou com uma simples espinha que a levou a contrair uma infecção, necrosando parte do couro cabeludo.

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Dia 18 de agosto, uma sexta-feira, apertei uma espinha e no dia seguinte repeti o procedimento. Acabou que essa espinha contaminou, virou uma pequena infecção com abscesso [cisto com pus] – iniciou seu relato. Marcela narrou que decidiu ir a um hospital três dias depois, e recebeu um antibiótico, sendo liberada logo em seguida. Ela deu prosseguimento ao tratamento em sua casa, mas não apresentou melhora.

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Na mesma semana fui a outro hospital. Já estava com uma lesão extensa no couro cabeludo, já estava chegando no músculo, era uma celulite com abscesso. O médico manteve a conduta, fui medicada com antibiótico via oral e liberada para me recuperar em casa. No outro dia, sabendo que aquela ferida poderia se agravar, busquei novamente o hospital e solicitei ao médico que fizesse um ultrassom para ver o grau em que estava a infecção. Por causa disso fui internada no mesmo dia – acrescentou.

 

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Marcela ficou quatro dias internada recebendo antibiótico através da veia, e voltou para casa, a fim de seguir com o tratamento por comprimidos. Ainda assim, a lesão persistiu e começou a abrir. Foi quando no dia 1° de setembro voltou ao hospital e soube da gravidade do caso. Fui internada pela equipe de infectologia e cirurgia plástica devido à gravidade da situação. Devido à infecção, tive uma lesão no couro cabeludo, era como se tivesse vários buraquinhos nele, da espessura de uma caneta – explicou.

 

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A médica ainda contou ter precisado passar por uma cirurgia para limpar o ferimento e retirar o tecido necrosado. Uma semana depois, foi submetida a outro procedimento cirúrgico para verificar se a infecção estava sob controle e sem secreção. Foi preciso fazer um corte no meu couro cabeludo, mas os médicos notaram que não havia mais sinais de pus e nem outras substâncias infecciosas. Após 21 dias de internação e de ter passado pelas duas cirurgias, finalmente tive alta e pude voltar para casa e para os atendimentos – completou.

Atualmente, Marcela compartilha seu relato como meio de advertir as pessoas. Por mais que tenha tido cuidado na hora de espremer essa espinha, tenha higienizado as minhas mãos, não evitei uma infecção e por isso fica o meu alerta para que ninguém faça isso. O ideal é que se faça uma limpeza de pele em um profissional e use produtos secativos – destacou.

 

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